O rio Meia-Ponte é um dos rios mais importantes do estado, pois, em sua bacia hidrográfica vivem cerca de 50% da população de Goiás. O rio é utilizado para diversos fins, desde abastecimento de água, irrigação de lavouras, dessedentação de animais, lazer e para despejo de esgotos domésticos e industriais.O Rio Meia-Ponte é, em grande parte de sua extensão, um rio bastante poluído , principalmente após sua passagem pela capital do estado, Goiânia. Dada a importância do rio para o estado de Goiás, tem-se travado uma luta há anos para que o rio seja despoluído. Em 2004 foi inaugurada a ETE Dr. Hélio Seixo de Britto que pretendia tratar cerca de 75% do esgoto da capital. A condição do rio melhorou bastante desde então, mas é necessário muito mais para que o rio volte a ter uma condição aceitável em suas águas. Algumas pessoas pretendem entrar com um processo para sua despoluição.
Foi realizado um dia voltado para discussão e reflexão acerca de um grande patrimônio e preocupação goianiense: o Rio Meia Ponte. No período da manhã foi realizada uma audiência pública para discutir o nível de degradação do rio e medidas para recuperar. No período vespertino, autoridades fizeram uma visita técnica ao Rio Meia Ponte. Estiveram presentes os vereadores Fábio Tokarski e Agenor Mariano, o Coordenador Geral da Agência Nacional das Águas (ANA), Antônio Félix Domingues, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Meia Ponte (COBAMP), Marcos Correntino e o presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA),Clarismino Pereira e outros técnicos da agência.
O grupo se reuniu às 15h na ponte da BR-153, próximo ao clube da AABB. O sol estava alto e refletia no rio que, embora poluído, com mau cheiro e cheio de lixo preso em galhos, demonstrava sua grandeza e potencial. Uma beleza fosca que se esconde embaixo de pontes e por trás de matagais. Antônio Félix levantou justamente esse problema. “Se você levar o povo para visitar o rio, se apropriar dele, ele vai se tornar limpo. Escondê-lo é como jogar o lixo embaixo do tapete”, disse Félix. Segundo o representante da ANA o povo deve ver o rio para sentir a necessidade de ser despoluído, deve se apropriar do problema. O vereador Fábio Tokarski, concordando com Félix, propôs em discussão, a construção de beiral em todas as pontes para que a população tenha acesso ao rio, o veja. “Se não tiver pressão, não haverá despoluição. O povo tem que ter relação com o rio, conhecê-lo. Ele deve ser visto não como um esgoto, mas como fonte de água potável”, reforçou Tokarski.
O grupo se reuniu às 15h na ponte da BR-153, próximo ao clube da AABB. O sol estava alto e refletia no rio que, embora poluído, com mau cheiro e cheio de lixo preso em galhos, demonstrava sua grandeza e potencial. Uma beleza fosca que se esconde embaixo de pontes e por trás de matagais. Antônio Félix levantou justamente esse problema. “Se você levar o povo para visitar o rio, se apropriar dele, ele vai se tornar limpo. Escondê-lo é como jogar o lixo embaixo do tapete”, disse Félix. Segundo o representante da ANA o povo deve ver o rio para sentir a necessidade de ser despoluído, deve se apropriar do problema. O vereador Fábio Tokarski, concordando com Félix, propôs em discussão, a construção de beiral em todas as pontes para que a população tenha acesso ao rio, o veja. “Se não tiver pressão, não haverá despoluição. O povo tem que ter relação com o rio, conhecê-lo. Ele deve ser visto não como um esgoto, mas como fonte de água potável”, reforçou Tokarski.
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